quinta-feira, 10 de junho de 2010

ele veio e já foi embora

Ele veio. Para o meu bem, sua estada na minha cidade foi curta e não houve tempo para que o mais impossível acontecesse e nem para que eu me arrependesse muito. Um pouco arrependida eu já estou desde o momento em que decidi não tentar a pequena viagem em sua busca. Claro que fico me imaginando no lugar dos fãs que estiveram lá e não o viram, mas elas também tiveram a sua recompensa, e sei que apesar de não suficiente, foi gratificante.

O que mais me chama atenção nessa breve passagem no Brasil foi o quanto ele somente consegue se destacar ainda mais frente a mim, o quanto ele mostra ser aquele que eu imagino e com quem eu sonho poder estar a cada dia. As palavras fazem falta? As vezes sim; mas eu me acostumei a tê-las e interpretá-las para me sentir bem, para o sentir próximo a mim. Mas os gestos dizem muito mais do que palavras, palavras são antes pensadas, podem ser fingidas. Já os gestos partem diretamente do coração, tocando diretamente em cada coração.

O meu está totalmente rendido a você desde o momento em que eu soube o que aconteceu naquele aeroporto (como se ele já não estivesse desde o momento que te vi há cerca de cinco anos atrás). A reação das demais fãs foi a que eu já esperava, a melhor possível, nós ponchitos nos classificamos como os mais educados entre os fãs, já que não somos barraqueiros. Eu diria mais, nós somos sortudas e nossas atitudes refletem a do nosso ídolo. Nós somos completamente merecedoras do ídolo que temos!

Alfonso Herrera Rodriguez, tenho orgulho imenso de você e de ser sua fã. Pelo que você conquistou, por quanto você cresceu, pelos prêmios que você recebeu merecidamente, pela postura com relação à tudo, pela forma irritantemente virginiana que você sustenta, pela sua educação, pelo seu carinho, pelo que você é.

Vou me orgulhar sempre e a minha hora chegará. Eu sei.

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