Completei duas, ou quem sabe três, semanas em estado gripal.
Já estive pior, aos poucos estou me recuperando, mas nada tem ajudado nessa recuperação, só o passar dos dias mesmo. Quando menos espero o sol se tranforma em chuva, o dia azul em dia cinza e junto com a mudança drástica de temperatura aparece a mudança drástica de estado de saúde do meu nariz e da minha garganta. Acho desnecessário usar medicamentos para coisas tão simples, mas odeio quando tenho esses resfriados longos que demoram tanto para chegar ao fim.
E para completar, quando aparentemente estou na fase final dos espirros e incômodos, a chuva ataca para acentuar os fragéis indicios de não recuperação total; ou então algum convite tentador, como a praia do feriado, vem e completa a minha situação. A tosse ao menos foi embora, há alguns dias não aparece; e espero que não volte, ela atrapalha a hora mais sagrada do dia não só pra mim como para todos que habitam a minha humilde residência: o sono. Me pego dormindo em um monte de travesseiros, quase sentada, porque a minha mãe diz que isso ajuda, não sei se funciona cientificamente ou se age sobre o meu psicológico, mas não é confortável, de qualquer forma.
Ficar doente não deveria ser tão catastrófico como estou tratando neste texto. O grande problema é uma particularidade: com a voz prejudicada pela rouquidão, e os espirros e tosses involuntárias, eu não posso cantar e é isso o que mais me incomoda. Cantar alivia meus problemas, me faz mais feliz; minhas tentativas inúteis de fazê-lo nesse estado também contribuem para o prolongamento das dores de garganta, e para completar não ficam nem um pouco bonitas. É um ciclo sem fim. A vontade de cantar me faz forçar a garganta, que responde das piores maneiras possíveis.
Ontem e hoje, sol e calor insuportáveis, a partir de amanhã, previsão de chuva. Aí não há garganta ou nariz que aguentem. Se decidam aí em cima, pelo bem dos meus dias.
Já estive pior, aos poucos estou me recuperando, mas nada tem ajudado nessa recuperação, só o passar dos dias mesmo. Quando menos espero o sol se tranforma em chuva, o dia azul em dia cinza e junto com a mudança drástica de temperatura aparece a mudança drástica de estado de saúde do meu nariz e da minha garganta. Acho desnecessário usar medicamentos para coisas tão simples, mas odeio quando tenho esses resfriados longos que demoram tanto para chegar ao fim.
E para completar, quando aparentemente estou na fase final dos espirros e incômodos, a chuva ataca para acentuar os fragéis indicios de não recuperação total; ou então algum convite tentador, como a praia do feriado, vem e completa a minha situação. A tosse ao menos foi embora, há alguns dias não aparece; e espero que não volte, ela atrapalha a hora mais sagrada do dia não só pra mim como para todos que habitam a minha humilde residência: o sono. Me pego dormindo em um monte de travesseiros, quase sentada, porque a minha mãe diz que isso ajuda, não sei se funciona cientificamente ou se age sobre o meu psicológico, mas não é confortável, de qualquer forma.
Ficar doente não deveria ser tão catastrófico como estou tratando neste texto. O grande problema é uma particularidade: com a voz prejudicada pela rouquidão, e os espirros e tosses involuntárias, eu não posso cantar e é isso o que mais me incomoda. Cantar alivia meus problemas, me faz mais feliz; minhas tentativas inúteis de fazê-lo nesse estado também contribuem para o prolongamento das dores de garganta, e para completar não ficam nem um pouco bonitas. É um ciclo sem fim. A vontade de cantar me faz forçar a garganta, que responde das piores maneiras possíveis.
Ontem e hoje, sol e calor insuportáveis, a partir de amanhã, previsão de chuva. Aí não há garganta ou nariz que aguentem. Se decidam aí em cima, pelo bem dos meus dias.
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