terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Glamour Editorial.

Tradução da matéria da Revista Glamour México, sessão Glamourama - Hombre, com Alfonso Herrera. Me apaixonei pelo texto; eu diria que se coubesse a mim esse editorial, ele seria redigido de forma semelhante. Fui eu quem traduziu e adaptou, se perceberem algum erro, tolerem, ok? Guiem-se pelo contexto.

Glamour Editorial

Alfonso Herrera nos mostra um novo lado de sua personalidade. Com uma obra em cartaz e dois filmes prestes a ser lançados durante o ano, esse mexicano tem tudo para seguir colecionando triunfos em sua carreira. Nesse mês tão romântico, te apresentamos ao Poncho, um galã por excelência que com certeza vai te conquistar.
Glamourama: Homem.

Sim, Poncho Herrera, aquele de Clase 406. Sim, Poncho Herrera, aquele da telenovela renomada e que depois se tranformou em um grupo musical ainda mais famoso (Dificuldade de escrever Rebelde e RBD, né). Sim, Poncho Herrera, o mesmo que ainda que esteja próximo a completar 10 anos desde que fez seu primeiro filme, Amarte Duele, assegura que continua sendo o mesmo, somente ele. Te garanto que depois de ler este artigo, o verá com outros olhos.

Por Adma Kawage.

É um fato: Poncho Herrera pode fazer com que qualquer mulher se apaixone em 3,54 horas. Devo confessar, não sem temer a fúria das milhões de fãs do ator, que até o dia da sessão de fotos para Glamour, não me considerava uma conhecedora e nem fiel seguidora de sua carreira que rapidamente me demonstraria o porquê de Poncho ser tão bom para reunir admiradoras.

Chegou à nossa sessão vestido casualmente, discreto, com o cabelo desarrumado e um caminhar tão calado que no começo, nem me dei conta de sua presença. Cumprimentou pessoalmente a toda a equipe e não quis tomar café. Estávamos um pouco atrasados, mas se ele estava impaciente, não notamos. Entre brincadeiras, exibia suas meias comemorativas dos Pumas, as mesmas que ele dizia que aproveitava para colocar cada vez que tinha que usar meias escuras. Como poderemos não gostar desse homem?

Hoje, Poncho tem um dos papéis principais da obra Rain Man, produção que se apresentou pela primeira vez na América Latina e a mesma que estará em cena até março deste ano na Cidade do México, antes de iniciar sua turnê pelo resto do país. Charlie Babbit, personagem que se tornou lenda por Tom Cruise no filme de 1988, é um homem cujo pai morre deixando uma herança multimilionária a um de seus irmãos que sofre de autismo, chamado Savant, o que lhe confere memória privilegiada. Charlie decide capturar Raymond, fazendo uma viajem que o transformará de maneira não somente externa, mas também interna, mudando sua visão do que é a família e o valor dos laços de sangue.

Herrera se sente cômodo de estar de volta ao teatro e assegura que é um grande projeto com uma excelente equipe de diretores e produtores. Para ele, representa um grande avanço e aprendizagem sair de sua zona de conforto e se valer da atuação diretamente sobre o palco, sem edições ou segundas tomadas. Por trás da aventura que foi a obra, nos promete com um movimento de ombros e com as palmas das mãos para cima, que não sabe o que vem depois disso, nem qual personagem gostaria de interpretar. "Acredito que os papéis certos são aqueles que escolhem para você, e tudo vem aos poucos, até agora foi assim que todos chegaram a mim".

Este ano, além da obra, estreiará dois filmes, ambos dramáticos, um chamado Venezzia (perfeito!) e outro cujo nome, até o fechamento da edição, era Así es la suerte. Os projetos e ofertas continuam chegando a sua porta. Que sorte para nós, aquelas que querem ver tudo o que esse ator é capaz de oferecer.

Durante as fotos, assume a personalidade de cada setting sem problemas. Passamos de um cenário urbano para um casual e para outro de playboy festeiro novamente sem problemas. E a cada vez que o fotógrafo anunciava que já tínhamos quadros suficientes para uma tomada, o ator relaxava os ombros, nos presenteava com um sorriso aberto e voltava a ser somente Poncho. Um homem a mais, que poderia ser qualquer um de seus conhecidos; se é que você tem conhecidos tão ridiculamente bonitos.

Poderia jurar que do Poncho de Clase 406 ao Poncho de Rain Man havia uma diferença radical. Ele nos assegura o contrário, que a única coisa que mudou de verdade foi o passar dos anos. "Continuo fazendo exatamente o mesmo, me sinto exatamente igual, ainda que tenha uma responsabilidade maior no trabalho." Entre seus hobbies de toda a vida está o futebol, é um fã incondicional dos Pumas e joga na liga de Ajusco nos fins de semana; tem os mesmos amigos de sempre, sai e vai ao cinema com sua família. Com um relógio na mão, a cada minuto nos tornamos mais confiantes e menos receosos. E quando nos conta que seus exemplos a seguir são seu pai e sua mãe, nos compra.

Para terminar, o perguntei: se seus amigos pudessem descrevê-lo em uma única palavras, qual seria? E ele respondeu: peculiar. Sim, Poncho, suas milhões de fãs de sempre e depois de 3,54 horas, agora eu, estamos de acordo. Herrera é peculiarmente divertido, peculiarmente acessível, peculiarmente encantador, peculiarmente talentoso, mas sobretudo, peculiarmente habilidoso e rápido para conquistar uma mulher de forma infalível.

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